28.jan.2009
Mogi tem Movimento Artístico Livre
A retomada de uma Secretaria Municipal de Cultura e as expectativas em relação à conduta do novo gestor, José Luiz Freire de Almeida, vem movimentando a classe artística desde o final do ano passado. E foi por conta destas mudanças, e uma certa inquietude, que alguns profissionais de diferentes segmentos resolveram se unir criando o chamado Movimento Artístico Livre (MAL).
Mogi tem Movimento Artístico Livre
A retomada de uma Secretaria Municipal de Cultura e as expectativas em relação à conduta do novo gestor, José Luiz Freire de Almeida, vem movimentando a classe artística desde o final do ano passado. E foi por conta destas mudanças, e uma certa inquietude, que alguns profissionais de diferentes segmentos resolveram se unir criando o chamado Movimento Artístico Livre (MAL).
Há semanas, os membros da iniciativa estão colaborando com a formatação da política cultural a ser implantada na Cidade pelo poder público.
Com freqüência, os 15 participantes do MAL realizam reuniões a fim de discutir assuntos específicos. Na próxima terça-feira, por exemplo, abordarão os resultados dos encontros com a equipe da Secretaria, que começam a ser realizados hoje e seguem até sexta-feira, em diferentes locais e horários. "Será uma espécie de balanço do que foi apresentado pela equipe da Cultura. A partir desta reunião é que marcaremos a próxima, debatendo novos assuntos", explica Marcio Cardoso, membro do grupo responsável pela comunicação com a imprensa.
Duas cartas abertas, elaboradas pelos membros do grupo, já foram entregues ao secretário. Nelas estão dispostas as quatro diretrizes apontadas pelo movimento como base para a sustentação de uma política cultural eficaz. Um organograma da Pasta e capacitação técnica, a formação de produtores culturais, a criação de leis de fomento e incentivo à Cultura de Mogi e a estrutura de apoio às apresentações/exposições foram as questões levantadas pelo MAL. "Depois destas proposições, em uma outra carta trabalhamos cada um dos pontos, dando seguimento ao nosso objetivo de auxiliar o desenvolvimento cultural de Mogi e garantir o apoio aos artistas", aponta Cardoso.
De diferentes segmentos - há músicos, atores, escritores, pensadores e artistas plásticos - os membros da iniciativa procuram por meio da democracia chegar a um consenso, beneficiando a todos. O coletivo, ressalta Cardoso, "está acima das vontades individuais de cada artista". Exemplo desta heterogenia de ideias está na participação de pessoas de outros municípios, como Suzano. "Qualquer um pode participar. É legal até para trocarmos informações, aprendendo e ensinando", garante Cardoso.
Para manter a organização dentro do movimento, a cada reunião um membro é convidado a mediar o debate. Eles também procuraram dividir as tarefas, com intuito de não sobrecarregar apenas alguns. Sem verbas, o MAL atua realmente como um grupo livre, utilizando de ferramentas gratuitas pra divulgar suas propostas. Recentemente, um endereço eletrônico foi criado, uma possibilidade de estreitar a comunicação da classe com a comunidade. "Utilizamos um espaço gratuito dentro da internet e está bem legal, já tem gente comentando. Agora queremos fazer camisetas, patrocinadas por nós mesmos, pois não temos pretensão de formar uma organização", afirma Cardoso.
Com freqüência, os 15 participantes do MAL realizam reuniões a fim de discutir assuntos específicos. Na próxima terça-feira, por exemplo, abordarão os resultados dos encontros com a equipe da Secretaria, que começam a ser realizados hoje e seguem até sexta-feira, em diferentes locais e horários. "Será uma espécie de balanço do que foi apresentado pela equipe da Cultura. A partir desta reunião é que marcaremos a próxima, debatendo novos assuntos", explica Marcio Cardoso, membro do grupo responsável pela comunicação com a imprensa.
Duas cartas abertas, elaboradas pelos membros do grupo, já foram entregues ao secretário. Nelas estão dispostas as quatro diretrizes apontadas pelo movimento como base para a sustentação de uma política cultural eficaz. Um organograma da Pasta e capacitação técnica, a formação de produtores culturais, a criação de leis de fomento e incentivo à Cultura de Mogi e a estrutura de apoio às apresentações/exposições foram as questões levantadas pelo MAL. "Depois destas proposições, em uma outra carta trabalhamos cada um dos pontos, dando seguimento ao nosso objetivo de auxiliar o desenvolvimento cultural de Mogi e garantir o apoio aos artistas", aponta Cardoso.
De diferentes segmentos - há músicos, atores, escritores, pensadores e artistas plásticos - os membros da iniciativa procuram por meio da democracia chegar a um consenso, beneficiando a todos. O coletivo, ressalta Cardoso, "está acima das vontades individuais de cada artista". Exemplo desta heterogenia de ideias está na participação de pessoas de outros municípios, como Suzano. "Qualquer um pode participar. É legal até para trocarmos informações, aprendendo e ensinando", garante Cardoso.
Para manter a organização dentro do movimento, a cada reunião um membro é convidado a mediar o debate. Eles também procuraram dividir as tarefas, com intuito de não sobrecarregar apenas alguns. Sem verbas, o MAL atua realmente como um grupo livre, utilizando de ferramentas gratuitas pra divulgar suas propostas. Recentemente, um endereço eletrônico foi criado, uma possibilidade de estreitar a comunicação da classe com a comunidade. "Utilizamos um espaço gratuito dentro da internet e está bem legal, já tem gente comentando. Agora queremos fazer camisetas, patrocinadas por nós mesmos, pois não temos pretensão de formar uma organização", afirma Cardoso.
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